terça-feira, 1 de junho de 2010

A Day Out

Domingo, como sempre faço, durmo até tarde, jogo um pouco de futebol com os amigos do meu irmão quando acordo, volto pra casa, tomo meu café (como qualquer merda que tiver na frente), me arrumo e vou pra Bangu me encontrar com a minha namorada. Esse domingo num foi bem assim. Acordei as 4 da manhã, não consegui dormir mais, liguei o computador às 7:30 da manhã, fui jogar bola (salvou), mas machuquei a porra do pé (sempre o direito, fato). E, quando deu umas 10:30, 10:40, minha namorada me liga pedindo pra eu ir pra casa dela, ao invés do shopping que a gente tinha marcado. Explicação: ela não tava conseguindo mexer um dos lados do rosto. Fiquei nervoso na hora, saí correndo pra casa, até esqueci que a porra do pé tava doendo. Cheguei em casa, me arrumei batido, fui pegar o ônibus (nota: peguei o errado de tão nervoso que tava, tive que descer em madureira pra pegar o certo). Cheguei lá, ela não atendeu, foi meu cunhado (foi broxante, ele me aparece na varanda e grita "gostoso"). Quando subo, todo mundo sério, parecia que alguém tinha morrido. Varei pra sala, quando chego lá, ela tava MESMO com metade do rosto parado, mexia muito pouco. Mas... sabe... eu não conseguia vê-la daquele jeito. Era só... ela. Num fazia diferença se ela tava com a cara meio torta, ou se tava com a cara toda parada. Era ela, qual a diferença? Ninguém até agora entendeu quando eu disse isso. Se conseguir entender, me explique, porque eu ainda não entendi. Sou só eu, ou eu já amo essa garota demais pra vê-la diferente?

"Sempre quis alguém pra amar, mas sempre me esquecia de ter alguém que me amasse. Mas, olha que interessante: você apareceu, e eu consegui as duas coisas. Parece filme, né? Será que se eu disesse fica comigo pra sempre, você responderia "sim", igualzinho nesses filmes?"

Lost and insecure, you found me <3

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